terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Modernidade Líquida, por Zygmunt Bauman


Em sua obra, Bauman pretende esclarecer como se deu a transição da modernidade sólida para a modernidade imediata, “leve, líquida e fluída”. O autor auxilia-nos a repensar conceitos e esquemas utilizados para descrever a experiência humana individual e sua história conjunta.

Para definir os novos tempos, Bauman sugere o termo “líquido” como uma variedade dos fluídos, já que estes se movem facilmente, são filtrados, destilados – diferente dos sólidos, que são contidos, imobilizados.

No capítulo 3, especificamente, há uma análise da questão tempo/espaço – os espaços públicos e privados, os “não-lugares”, o temor do estranho, do diferente. O autor discute a instantaneidade como forma de dominação e manipulação dos que estão no topo sobre aqueles que estão na base da pirâmide social; o controle do tempo e do espaço como urgência e objetivo final.

  Bauman, Zygmunt – Modernidade Líquida. Rio de Janeiro, Zahar, 2001.
   
   O fichamento do capítulo 3 está disponível em minhas publicações no ISSUU (Links).

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