Mcluhan
aborda os efeitos da tecnologia promovida pela eletricidade sobre o ser humano.
Tempo e espaço são abolidos. Na fase final da extensão do homem há a simulação
tecnológica da consciência, por meio da qual o processo criativo do
conhecimento se estende por toda a humanidade.
Atualmente,
os processos de ação e reação ocorrem quase simultaneamente, e nós ainda
vivemos com um pé na modernidade, nos padrões pré-elétricos (mecânicos), e de
espaço/tempo fracionados.
A
análise da origem e do desenvolvimento das extensões individuais do homem deve
ser precedida de uma observação aos aspectos gerais dos meios e veículos
(extensões do homem). Um bom começo seria examinar o inexplicável
entorpecimento que cada uma dessas extensões acarreta no indivíduo e na
sociedade.
O
autor propõe a discussão sobre a introdução e influência de novas tecnologias
na sociedade humana. A afirmativa “o meio é a mensagem” significa que as
consequências sociais e pessoais de qualquer meio são o resultado do novo padrão
introduzido em nossas vidas – por uma nova tecnologia ou extensão de nós
mesmos.
Mcluhan, Marshall – Os meios de
comunicação com extensões do homem. São Paulo: Cultrix, 15ª reimpressão da
edição de 1969.
O fichamento da primeira parte (págs. 21 a 37) está disponível em minhas publicações no ISSUU (Links).
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