quarta-feira, 11 de abril de 2018

Psicologia e literatura: romances buscam provocar reflexões

Divulgação

Graduada em psicologia, a carioca Beatriz Cortes, de 23 anos, vem conquistando o público com romances que abordam assuntos da sua profissão mesclados em suas narrativas. Ela escreve há mais de 10 anos e já publicou quatro livros.

Em histórias que mesclam a sua graduação na área de estudos do pensamento humano com problemas do dia-a-dia, Beatriz caiu também no gosto do ciberleitor. Seu lançamento para 2018, a comédia romântica Meu Doce Azar, foi lida por 250 mil pessoas, na ferramenta Wattpad.

Além disso, as obras anteriores Aonde quer que eu vá, Por uma questão de amor e O outro lado da memória, que entram na categoria drama, abordam temáticas como Síndrome do Pânico, traumas, luto e melancolia, em narrativas embaladas com muito romance. Seja um amor que acabou antes do tempo, um coração partido ou a desconfiança de acreditar em outra pessoa.

Na obra lançada em 2016, Aonde quer que eu vá, ela chegou a pesquisar por cerca de dois anos sobre as olimpíadas e a ginástica artística antes de escrever a sua história.

“Acredito que o diferencial de todos os meus livros é a psicologia. Não é a história que possui temas da psicologia, primeiro eu escolho o tema que quero abordar e, depois disso, crio a história. Acho que a psicologia e a literatura estão completamente interligadas na minha vida e isso fica muito aparente em minha escrita. Gosto do fato do livro não ser apenas um lazer, uma diversão, gosto que ele provoque reflexão e sentimentos diversos”, declara a autora.

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